domingo, 21 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
quem inventou o amor?
Você me da um sim, eu te dou um beijo, chega a vontade, fica
a saudade, vem o lanpejo do desejo que ainda deseja que a gente concorde
enquanto voce dorme sereno do meu lado.
Jade Medeiros.
sábado, 13 de outubro de 2012
sem serventia
.. mas gostar não serve pra nada, se você gosta sozinho. É como ter um limão, sem nenhuma tequila por perto.
Soulstripper
terça-feira, 9 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
torta de maçã
Faça-me
criar expectativas e viver numa ilusão precária, me mostre o lado sonho da vida
com o sabor irremediavelmente melado que provoca. E depois me arranque isso num
sopro noturno porque eu quero ver minhas veias tremerem de insanidade por
perder algo inexistente. Eu quero sofrer louca e gritar possessa mesmo que
ninguém me ouça só pra saber o gosto que tem sentir de verdade. Me tire dessa
torta de maçã inerte e me leve pro mundo que dança descompassado, eu quero é
sentir o sabor da vida que agita, não dessa vida inerte onde nenhum senso se
movimenta e o corpo sozinho se corrói, sentado no banco cinza da esquina.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Morte
Aos meus anfitriões
que esperam na platéia silenciosa que hora só assistem, hora são estrela
principal da minha peça eu queria mandar um beijo, suave com um leve ruído
daqueles que entram pela janela em noites frias e escuras.
Alguns passam a vida inteira sentados na cadeira do tédio me esperando secretamente, ansiosos pela minha chegada. Outros me escaparam por entre os dedos uma vez ou mais, sortudos eu diria. O mundo tão colorido e lascivo onde derramamos uma gota de sangue limpo em cada corte que a vida nos oferece e os seres humanos não passam de meros telespectadores. A verdade é que eu chegarei para todos, quer estejam esperando por mim ou não, eu torço pra que não estejam, mas se estiverem, sinal que eu serei bem acolhida. Se não estiverem eu os acolherei muito bem, com meus braços maternos de quem tira a vida ao invés de dar de uma forma irônica e teatral. Meu andar sombrio que assusta e dá um nó na garganta de quem observa calado e minhas mãos geladas de quem toca a face em febre e sente prazer no toque doente e passivo. Uma vez que me aceitarem em suas vidas sujas e demasiado humanas sentirão mais fervor em seus dias, e quando eles não vierem mais a calma escorrerá junto com lagrimas transparentes porque se sentirão entregues. É esse o meu conselho meio culpado e de viés se quiserem saber, mas dentre um sonho e um abraço eu posso sim ser aconchegante, afinal de contas se o destino de vocês vem de encontro ao meu bel prazer independente do meu querer ou não porque não fazer o nosso fim memorável afinal?
Alguns passam a vida inteira sentados na cadeira do tédio me esperando secretamente, ansiosos pela minha chegada. Outros me escaparam por entre os dedos uma vez ou mais, sortudos eu diria. O mundo tão colorido e lascivo onde derramamos uma gota de sangue limpo em cada corte que a vida nos oferece e os seres humanos não passam de meros telespectadores. A verdade é que eu chegarei para todos, quer estejam esperando por mim ou não, eu torço pra que não estejam, mas se estiverem, sinal que eu serei bem acolhida. Se não estiverem eu os acolherei muito bem, com meus braços maternos de quem tira a vida ao invés de dar de uma forma irônica e teatral. Meu andar sombrio que assusta e dá um nó na garganta de quem observa calado e minhas mãos geladas de quem toca a face em febre e sente prazer no toque doente e passivo. Uma vez que me aceitarem em suas vidas sujas e demasiado humanas sentirão mais fervor em seus dias, e quando eles não vierem mais a calma escorrerá junto com lagrimas transparentes porque se sentirão entregues. É esse o meu conselho meio culpado e de viés se quiserem saber, mas dentre um sonho e um abraço eu posso sim ser aconchegante, afinal de contas se o destino de vocês vem de encontro ao meu bel prazer independente do meu querer ou não porque não fazer o nosso fim memorável afinal?
Jade Medeiros.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
future
Susurra baixinho que aquele choro foi verdadeiro mesmo que
eu não entenda o porque. Pega no meu braço com força e me mostra outra
realidade. Onde o futuro não seja tão assustador e o passado seja um conforto
distante.
Jade Medeiros.
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